O município de Borborema está entre os três municípios do estado da Paraíba que foram selecionados para fazerem parte do Projeto Piloto Robótica Espacial. O referido Projeto foi desenvolvido pela Universidade de Brasília, em parceria com o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), e conta, também, com o apoio da AEB (Agência Espacial Brasileira).Nessa primeira etapa, o projeto tem como objetivo alcançar os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, e que cada estado está sendo representado por três municípios. Na Paraíba os municípios que foram selecionados para representarem o estado foram João Pessoa, Mamanguape e Borborema.O objetivo do projeto para os alunos é fazer com que eles desenvolvam um robô Rover Veicule, que é similar ao inspirado no projeto Artemis liderado pela NASA, do qual o Brasil faz parte por meio da Agência Espacial Brasileira.Estarão aptos a participarem do projeto os alunos matriculados na Escola Municipal José Amâncio Ramalho e, ao final do curso, os alunos participantes do projeto receberão o Certificado de Jovem Cientista emitido pela Agência Espacial Brasileira.Para a secretária de educação, Elis Patrícia, esse projeto chega para contribuir ainda mais, além de trazer um novo aprendizado, estimulará os alunos para novas descobertas. E, ainda de acordo com a secretária, é uma conquista muito importante para o município de Borborema, sendo, portanto, um dos três selecionados dentre os 223 municípios paraibanos.De acordo com a cartilha do Projeto, os termas abordados serão aulas combinadas em teoria e prática, que versam sobre ferramentas mecânicas, motores, microcontroladores, leds, sistemas elétricos, módulos Bluetooth e muitos outros recursos. Com isso, os alunos passam a conhecer o conceito de cada componente, montagem, interligação, configuração e programação, chegando, portanto, até o robô totalmente finalizado.Sobre os professores da escola:A cartilha pontua que os professores da escola não precisam entender de robótica, tampouco participarão das aulas, que acontece, somente, no ambiente virtual, com sistema de autoaprendizagem. Porém, a participação da direção da escola e dos professores é de fundamental importância. O foco principal do projeto é a escola, que assumirá o papel de protagonista que, segundo a cartilha do Projeto, é quem detém o conhecimento das aptidões dos alunos e saberá escolher os mais indicados. A escola será o canal de distribuição das licenças.Da AssessoriaPrefeitura de Borborema
O município de Borborema está entre os três municípios do estado da Paraíba que foram selecionados para fazerem parte do Projeto Piloto Robótica Espacial. O referido Projeto foi desenvolvido pela Universidade de Brasília, em parceria com o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), e conta, também, com o apoio da AEB (Agência Espacial Brasileira).
Nessa primeira etapa, o projeto tem como objetivo alcançar os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, e que cada estado está sendo representado por três municípios. Na Paraíba os municípios que foram selecionados para representarem o estado foram João Pessoa, Mamanguape e Borborema.
O objetivo do projeto para os alunos é fazer com que eles desenvolvam um robô Rover Veicule, que é similar ao inspirado no projeto Artemis liderado pela NASA, do qual o Brasil faz parte por meio da Agência Espacial Brasileira.
Estarão aptos a participarem do projeto os alunos matriculados na Escola Municipal José Amâncio Ramalho e, ao final do curso, os alunos participantes do projeto receberão o Certificado de Jovem Cientista emitido pela Agência Espacial Brasileira.
Para a secretária de educação, Elis Patrícia, esse projeto chega para contribuir ainda mais, além de trazer um novo aprendizado, estimulará os alunos para novas descobertas. E, ainda de acordo com a secretária, é uma conquista muito importante para o município de Borborema, sendo, portanto, um dos três selecionados dentre os 223 municípios paraibanos.
De acordo com a cartilha do Projeto, os termas abordados serão aulas combinadas em teoria e prática, que versam sobre ferramentas mecânicas, motores, microcontroladores, leds, sistemas elétricos, módulos Bluetooth e muitos outros recursos. Com isso, os alunos passam a conhecer o conceito de cada componente, montagem, interligação, configuração e programação, chegando, portanto, até o robô totalmente finalizado.
Sobre os professores da escola:
A cartilha pontua que os professores da escola não precisam entender de robótica, tampouco participarão das aulas, que acontece, somente, no ambiente virtual, com sistema de autoaprendizagem. Porém, a participação da direção da escola e dos professores é de fundamental importância. O foco principal do projeto é a escola, que assumirá o papel de protagonista que, segundo a cartilha do Projeto, é quem detém o conhecimento das aptidões dos alunos e saberá escolher os mais indicados. A escola será o canal de distribuição das licenças.
Da Assessoria
Prefeitura de Borborema